
Internacional. O filho de Tatiana Coutinho, Vicente, já estudou em outras unidades da Maple Bear Foto: Pedro Teixeira / Agência O Globo
Fonte: O Globo | Autora: Raphaela Ribas
Este artigo tem como objetivo fazer uma análise acerca dos impactos e das transformações que a nova Base Nacional Comum Curricular vai proporcionar na formação de nossos estudantes, e a maneira como várias instituições de ensino estão implementando esses novos saberes a fim de desenvolver as novas competências exigidas pelo mercado de trabalho e pela vida adulta.
Mais reflexão e pensamento crítico
A partir deste ano passa a valer a nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC), uma normativa que padroniza as aprendizagens essenciais para os alunos em todo país. A ideia é nortear, além das matérias tradicionais, como matemática e português, as habilidades soco emocionais que devem ser desenvolvidas na vida escolar já visando ao futuro mercado de trabalho. Entre elas, pro atividade, criatividade, senso crítico e agilidade para as mudanças cada vez mais rápidas no mundo adulto.
Escolas já começam a implementar as novas diretrizes curriculares
Algumas escolas já começaram a inserir na grade estes conceitos, os quais podem ser tanto no formato de disciplina quanto de aplicações em outras aulas. Também é comum que sejam feitas através de brincadeiras, especialmente para os mais novos. Já outras instituições estão acrescentando neste ano competências como educação financeira, empreendedorismo, culinária, tecnologia, robótica e até mesmo cidadania e ciência política.
Mais reflexão e pensamento crítico
Para a consultora em educação Andrea Ramal, a nova base curricular passa a estimular nas novas gerações mais reflexão e pensamento crítico.
— Acho excelente porque permite que todos tenham acesso ao mesmo conteúdo. O foco nas competências também é positivo, pois o teor muda. A ciência tem novas descobertas, a linguagem muda. Com isso, o importante é aprender a aprender, se atualizar, pesquisar, pensar — pontua Andrea, que também é doutora em Educação.
Ela pondera, entretanto, que as escolas devem respeitar a faixa etária de cada idade para não atropelar os pequenos com conhecimentos que eles ainda não vão conseguir absorver.
Se você se interessa pelas novas tendências educacionais, então precisa ler o artigo: NOVO LIVRO DA DOUTORA EM EDUCAÇÃO ANDREA RAMAL FAZ UM BALANÇO SOBRE A EDUCAÇÃO NO BRASIL.
Volta às aulas e os principais desafios do ensino em 2023
Neste artigo, a especialista Andrea Ramal propõe uma reflexão acerca das voltas às aulas após a pandemia e do resultado no aprendizado dos alunos.
Melhorar o Ideb e aumentar salários dos professores são desafios do Estado do Rio
Este artigo fala sobre as melhorias previstas pelo Ideb e a projeção salarial dos professores do Estado do Rio de Janeiro.
Crise provoca crescimento na procura por bolsas nas escolas
Este artigo é o resultado de uma série de debates, ocorridos ao longo do ano de 2022, sobre as estratégias familiares para enfrentar os desdobramentos da crise econômica decorrente da pandemia e seu desdobramento imediato na educação de crianças e adolescentes.