Fonte: G1Autora: Andrea Ramal

Profissionais que trabalham na área educacional em todo o país reuniram-se na semana passada em Foz do Iguaçu, no 23º Congresso Internacional da Associação Brasileira de Educação a Distância. O tema “metodologias ativas” esquentou as discussões entre representantes dos mais diversos setores: escolas, faculdades, universidades corporativas, editoras e fornecedores de tecnologias.

 

Nos debates de que participei, a maioria compartilha a visão de que as metodologias ativas vieram para ficar, embora revolucionar a sala de aula não implique necessariamente abandonar por completo o modelo tradicional. Ensinar na cibercultura requer estimular o estudante a se envolver com o conhecimento e aprender de forma cada vez mais proativa, o que depende da integração de estratégias didáticas, de acordo com cada objetivo pedagógico.

 

Ou seja, não se trata de usar métodos ativos por mero modismo ou por pura experimentação, no improviso. Para cada estratégia didática, há metodologias mais apropriadas do que outras, com resultados específicos. […]