
Aqui você encontra os textos de Andrea Ramal publicados regularmente no portal de notícias G1, numa seção que aborda a educação nas diversas esferas: em casa, na escola, no país.
Que geração é essa, que espanca os mestres?
As agressões que os professores brasileiros enfrentam não são apenas físicas. Há relatos de ameaças, roubos, insultos, danos materiais, difamação e bullying pela internet. O caso da professora Márcia Friggi, espancada na segunda-feira 21/8 por um estudante, é um exemplo do drama que os docentes enfrentam no Brasil, primeiro colocado no ranking de violência contra professores, segundo a OCDE.
Você estudaria em uma escola que separa meninos e meninas?
Estudei parte da formação básica no Colégio Sion. A instituição, que no passado aceitava apenas meninas, na minha época já era misto. Ainda assim, na turma ainda havia poucos meninos. Tínhamos uma convivência saudável e divertida.
O futuro do livro didático no mundo digital
Os livros didáticos sempre foram um recurso fundamental para a aprendizagem na escola e na universidade. A experiência dos estudantes de hoje, porém, começa a se modificar. Com milhares de conteúdos online gratuitos na internet, o avanço das metodologias ativas de ensino e o aumento do acesso à rede, cabe a pergunta: ainda precisamos de livros didáticos?
Sete competências para as escolas e faculdades se adaptarem ao novo mercado profissional
O mercado profissional vem mudando e a reforma trabalhista aprovada em 12 de julho, em muitos aspectos, só registra o que já estava acontecendo, de modo informal.
Os corruptos agem e a educação paga o pato
Quanto maior é a corrupção em um país, mais distantes seus cidadãos ficam de uma educação de qualidade e de um futuro melhor. Até porque educação é o oposto de corrupção. Corrupto é o adulterado, devasso, prevaricador; é quem tem maus hábitos morais, age de forma desonesta para tirar vantagens, se deixa perverter.
Ensinar e aprender no Rio: atividades de alto risco
Enquanto protegia os estudantes no meio de um tiroteio no Complexo da Maré, uma professora foi baleada de raspão nesta segunda. Não é o primeiro caso. Este mês, outra professora foi baleada em Quintino e em abril foi a vez de uma auxiliar de creche no Jacaré. Em março, uma aluna de uma escola em Acari foi morta. É fato: ensinar e aprender no Rio se tornaram atividades de alto risco.